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GT "Enfrentamentos aos Racismos na Escola e na Universidade" recebe inscrições no evento VI Colóquio Raça e Interseccionalidades

O GT "Enfrentamentos aos Racismos na Escola e na Universidade", coordenado por Jacqueline Fiuza (UnB) e Joana Plaza Pinto (UFG), foi aprovado pela comissão científica do VI Colóquio Raça e Interseccionalidade e convida interessads a enviar resumos individuais que atendam aos objetivos do GT. Prazo: 21/09! Saiba mais.

Estão abertas as inscrições para comunicações individuais em GTs aprovados no VI Colóquio Raça e Interseccionalidades.

O GT "Enfrentamentos aos Racismos na Escola e na Universidade", coordenado por Jacqueline Fiuza (UnB) e Joana Plaza Pinto (UFG), foi aprovado pela comissão científica do VI Colóquio e convida interessads a enviar resumos individuais que atendam aos objetivos do GT.

Prazo: 21 de setembro de 2025! Confira os detalhes:

Para se inscrever, acesse o site: https://www.coloquioracainterseccionalidades.com.
Título: Grupo de Trabalho Enfrentamentos aos Racismos na Escola e na Universidade
Autoras: Jacqueline Fiuza da Silva Regis (UnB) e Joana Plaza Pinto (UFG)
Resumo: O objetivo do GT Enfrentamentos aos racismos na escola e na universidade é promover o debate sobre tecnologias sociais de enfrentamento a racismos na escola e na universidade, reunindo tanto pesquisas quanto relatos de experiências educativas. Entendemos que a questão racial é transversal em qualquer pesquisa e ação educativa, e defendemos que é fundamental proporcionarmos espaços seguros para a elaboração emancipatória dessa questão no encontro entre pessoas confrontadas cotidianamente com a violência racista, para o desenvolvimento de tecnologias sociais de emancipação, autofortalecimento e enfrentamento a toda e qualquer forma de racismo. Entendemos que raça e gênero são categorias imbricadas, associadas também a outros marcadores históricos, mas atuais, de opressão patriarcal e colonial, como argumenta Lelia Gonzales (1984). Estimulamos a participação de educadoras e pesquisadoras que desenvolvam atividades de pesquisa, extensão, ensino, comunicação científica, artísticas ou educativas em geral, promotoras de encontros intergeracionais e em distintos níveis de formação, para fortalecer a reexistência emancipatória de pessoas negras (Souza, 2011; Souza; Jovino; Muniz, 2018). Estimulamos ainda a participação de educadoras e pesquisadoras que apresentem debate sobre branquitude crítica, com discussão (auto)crítica sobre privilégios e alianças.
Referências: GONZALES, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, p. 223–244, 1984. SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de Reexistência. Poesia, Grafite, Música, Dança: Hip Hop. São Paulo: Parábola, 2011. SOUZA, Ana Lúcia Silva; JOVINO, Ione da Silva; MUNIZ, Kassandra. Letramento de reexistência - um conceito em movimentos negros. Revista da ABPN, v. 10, n. Ed. especial, p. 1–11, 2018.
Palavras-chave: empoderamento antirracista; tecnologias sociais; educação; relatos de experiência.

Categorias: Linguística Aplicada Raça Gênero Educação para as relações etnorraciais Interseccionalidade

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